PERSONAGEM: GOLEIRO NÍLSON

 Em 1979, o Palmeiras de Blumenau trouxe um atleta experiente para reforçar o time: Nilson Iomar de Souza, o goleiro Nilson. A conquista do Torneio Incentivo daquele ano garantiu o clube no Octogonal do Estadual de 1980 (coisas do regulamento da época).

Natural da cidade catarinense de Porto Belo, Nílson havia conquistado o título estadual de 1974 pelo Figueirense, clube onde também disputou o Campeonato Brasileiro em 1975.

Antes de vestir a camisa do time de Florianópolis, ele havia defendido o Almirante Barroso (Itajaí), União (Timbó) e Marcílio Dias (Itajaí). Em 1978, esteve no Concordiense, de Concórdia.

Em 1980, era o goleiro titular do Palmeiras quando houve a alteração da denominação do clube. Acabou entrando para a história como o primeiro goleiro do Blumenau Esporte Clube.

Quando encerrou a carreira, Nilsão - como também é conhecido - tornou-se preparador de goleiros. Segundo o blog Memória Avaiana, o ex-goleiro foi agraciado com uma placa de reconhecimento por serviços prestados ao Avaí, onde está desde 1992.

 

Nílson (primeiro em pé) trabalha no Avaí de Florianópolis

 

Atualmente é coordenador dos preparadores de goleiros das categorias de base do clube.

 

Fonte/fotos: blog Memória Avaiana (12/12/2011), Roberto Luiz dos Santos Vieira, site oficial do Avaí, Jornal de Santa Catarina (1980)

PERSONAGEM: ZAGUEIRO ANDRÉ LUIZ

Entre 1987 e 1992, ocorreu a melhor fase do Blumenau Esporte Clube. Campeão da Segundona em 1987, vice-campeão Estadual em 1988, participação na Série B do Brasileiro e campanhas inesquecíveis no Campeonato Catarinense.

Neste período, muitos jogadores - com passagem por grandes clubes brasileiros - vestiram a camisa do BEC. André Luiz dos Santos Ferreira, o zagueiro André Luiz, é um deles.

Nascido no dia 21 de outubro de 1959, em Porto Alegre (RS), começou a carreira em 1973 no Internacional (RS), onde foi campeão brasileiro invicto em 1979.

Também defendeu a Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984 (Estados Unidos), onde atuou ao lado de Mauro Galvão, Dunga, Pinga e o goleiro Gilmar.

Depois do Internacional, André Luiz defendeu o Bahia (BA), Coritiba (PR), São José (SP), Bangu (RJ), Sport Recife (PE), Blumenau (SC) em 1990, São Carlos (SP), Taubaté (SP), Ypiranga (RS), Bandeirante (SP), São José de Cachoeira do Sul (RS), Pousada das Missões (RS) e Catanduva (SP).

Após encerrar a carreira de atleta, André Luiz começou a trabalhar com treinador. Comandou equipes do Rio Grande do Sul (Glória, São Gabriel, Rio Grande, Guarani de Venãncio Aires, Pelotas, Sapiranga) e ficou um ano na Arábia Saudita.

Atualmente (fevereiro de 2012) é auxiliar técnico de Guto Ferreira no Mogi Mirim (SP).

É casado e tem dois filhos: Talita e André Luiz.

Fontes/foto: sites do Internacional (RS) e Mogi Mirim EC, Futebol Cards  Ping Pong nº 226, Marcelo Rozemberg (Terceiro Tempo) e blog jogadores-colorados.blogspot.com

PERSONAGEM: PEDRÃO

O atleta Pedro Honório da Silva, o Pedrão, nasceu no dia 5 de abril de 1957. Ele iniciou a carreira esportiva no Juventus de Rio do Sul. Lá foi vice-campeão catarinense em 1976.

Contratato pelo Palmeiras (depois BEC), Pedrão jogou ao lado jogadores como Luis Everton, Dito Cola e Nilson.

Foi defendendo as cores do time de Blumenau que o atleta teve uma fratura na perna em confronto contra o Joinville. Esse fato impediu ele tivesse uma carreira mais promissora.

Mas a gente faz questão de registrar a passagem dele pelo Blumenau Esporte Clube.

Obrigado, Pedrão!

Fonte: Marcelo Dieguez / Foto: acervo Pedrão

CURIOSIDADES DO BEC

Chicão

CHICÃO - O atacante Francisco Catão é o maior goleador da era Blumenau Esporte Clube. Curiosamente, ele começou jogando como zagueiro.

RIO DOS CEDROS - Uma tradição quase anual do BEC era realizar amistosos com equipes do Vale do Itajaí. No dia 5 de abril de 1987, foi a Rio dos Cedros e venceu o Cruzeiro local por 2 a 0.

PÚBLICO - Os dois jogos com maior público na história do BEC: Avaí 2 x 1 Blumenau (1988 - 25.725- Ressacada) e Joinville 1 x 0 Blumenau (1980 - 20.711 - Ernestão).

GOLEADA I - No dia 25 de junho de 1989, o Blumenau goleou o Avaí por 4 a 1. O público foi de 3.863 pagantes.

GOLEADA II - Festival de gols no Deba em 13 de junho de 1993. O BEC atropelou o Laguna por 7 a 0.

CÉSAR PAULISTA - O jogador foi o autor do único gol na vitória do BEC sobre o Juventus de Jaraguá do Sul (24/5/1992) pelo Campeonato Catarinense.

NOMES - Em 12 de julho de 1992, ocorreu a primeira partida entre Blumenau e Tubarão (0 a 0). Foi o encontro de dois clubes que trocaram de nome: Palmeiras (1980) x Ferroviário (1992), respectivamente.

Foto: Cine Foto Carlos Ltda

VÍDEO: DEMOLIÇÃO DO DEBA

No dia 12 de outubro de 2007, ocorreu a demolição da última torre de iluminação do estádio Aderbal Ramos da Silva (Deba), do Blumenau Esporte Clube. Assista o vídeo:

Imagens: duduschlup (You Tube)

PRIMEIRO JOGO DO BLUMENAU NO SESI

Estádio do Sesi

A primeira vez que o Blumenau EC jogou no estádio do Sesi foi no dia 2 de setembro de 1980. A partida - transmitida ao vivo para todo o Estado pela TV Catarinense, ex-TV Coligadas de Blumenau (atual RBS TV) - ocorreu apenas três dias após a vitória de 1 a 0 sobre o Joaçaba (31/8), o primeiro jogo na história do BEC.

Troféu foi decidido na disputa de pênaltis

Um público numeroso compareceu para assistir a disputa do troféu Centenário da Cia. Hering contra o Joinville Esporte Clube, o JEC (resposta de nossa enquete). Mesmo não havendo alambrado, os torcedores (quase todos funcionários da Hering) tiveram bom comportamento. Não houve nenhuma invasão ao gramado.

Depois desta partida, o Blumenau voltou a jogar no estádio Aderbal Ramos da Silva, pois o Sesi ainda não oferecia condições para partidas oficiais.

Ataque do BEC pára nas mãos do goleiro Borrachinha

Blumenau 2 x 2 Joinville
Data: 2/setembro/1980
Estádio: Complexo Esportivo do Sesi (Blumenau)
Árbitro: Celso Bozzano
Assistentes: Lúcio Pereira e José Marques
Público: aberto para funcionários e convidados da Hering
Blumenau - Nilson, Toninho, Paulo César, Celso Sauer, Saulo, Sony, Paranhos, Marinho (Torres), Piter (Lenílson), Cabinho e Edney. Técnico: Rubens Salles
Joinville - Borrachinha, Galvão (Joel), Wagner, Adilson, Lima, Jorge Luis Raulino (Britinho), Valdo, Paulinho, João Paulo e Ademir (Haérton).
Gols: João Paulo e Paulinho (J), Paranhos e Messias (B)
Decisão por pênaltis: Joinville 5 x 4 Blumenau.
O Joinville ficou de posse do troféu Centenário Cia Hering.

Fonte/fotos: Jornal de Santa Catarina, acervo de Adalberto Klüser e autor desconhecido (Sesi)

BLUMENAU: CAMPEÃO CATARINENSE 1982

Equipe campeã catarinense junior em 1982

O Bumenau Esporte Clube é o campeão catarinense de futebol junior de 1982. A conquista veio depois de dois jogos decisivos contra o Criciúma.

O jogo das faixas foi contra o Joinville, dia 1º de maio de 1983, no estádio Aderbal Ramos da Silva, em Blumenau. A festa começou com uma apresentação do paraquedista "Kastrup" (filho de Expedito de Oliveira), que saltou uniformizado com as cores do BEC trouxe a bola do jogo.

Em seguida, ocorreu a entrega das faixas aos atletas, comissão técnica e diretores do time campeão. Entre as personalidades presentes, estavam o prefeito Dalto dos Reis; João Alfredo rebello, presidente da Liga Blumenauense de Futebol; e Pedro Lopes, presidente da FCF.

Quando a bola rolou, BEC e Joinville empataram por 1 a 1. O gol local foi marcado pelo atleta Laranjinha e Da Silva fez o com joinvillense.

O time base do Blumenau: Luiz Carlos, Zé Maria, Anderson, Ademir (Antônio Carlos), Pierre,  Claudionor, Jorge Luiz (Ademilson), Vilmar (Valdo), Mauro (Cutelo), Laranjinha e Mário Sérgio.

Foto: Jandir Nascimento (JSC)

BLUMENAU X CRICIUMA - 1998

A imagem mostra lance do último confronto entre Blumenau e Criciúma no estádio Aderbal Ramos da Silva. O jogo, válido pela sétima rodada da primeira fase do campeonato catarinense, ocorreu no dia 1º de março de 1998.

O BEC jogou os primeiros 10 minutos impulsionado pelo estádio lotado, mas cedeu ao primeiro gol do Criciúma aos 12 minutos, numa cobrança de falta pela esquerda, por Luiz Carlos Oliveira.

Perdidos pela tática de improvisação de posições do técnico Abel Ribeiro, os jogadores do Blumenau desperdiçaram chances de finalização. O segundo gol foi marcado aos 33 do segundo tempo, por Marcos Paulista, numa saída do goleiro blumenauense Marcelo. Final: Blumenau 0 x 2 Criciúma.

Blumenau: Marcelo; Teodoro (Jacó), Toninho, Maikon e Gerson; Gil (Fabinho), Jorge Gaúcho (Edson Bello) e Luiz Fábio; Walbert, Jorge Andrade e Neri. Técnico: Abel Ribeiro
Criciúma: Chico; Paulo César, Raul, Nielsen e Paulo Henrique; Carlos Eduardo, Júlio César e Jeferson (Leandro); Luiz Carlos Oliveira, Marcos Paulo (Marcos Paulista) e Lucianinho (Clésio). Técnico: Raffaele Graniti.
Arbitragem: Renildo Nunes, Eduardo Barrilari e César Augusto Dietrich. Cartões Vermelhos: Raul, Júlio César, Gerson e Luiz Carlos Oliveira.
Público: 2.640 pagantes
Gols: Luis Carlos Oliveira e Marcos Paulista
 
Fonte/foto: A Notícia e acervo de Adalberto Klüser

PALMEIRAS: CAMPEÃO DO CENTENÁRIO

Imagem de clássico no estádio da Baixada (G.E. Olímpico)

Em comemoração ao primeiro Centenário de Blumenau, em 1950, a Liga Blumenauense organizou um torneio com a participação de três clubes: Palmeiras, Olímpico e Guarani de Itoupava Norte.

Na partida decisiva, o estádio Aderbal Ramos da Silva ficou lotado. O árbitro foi o joinvillense Artur Lange. O Palmeiras sagrou-se campeão invicto ao vencer o Olímpico por 5 x 3, com três gols Teixeirinha. Lazinho e Paulinho completaram o placar.

A torcida alviverde comemorou a conquista de maneira ensurdecedora. Houve passeata pelas ruas da cidade e repetidos "urras" aos atletas campeões.

DATA	TURNO					LOCAL
8/7/1950	Guarani	2	x	3	Palmeiras	Itoupava Norte
13/8/1950	Guarani	4	x	5	Olímpico	Itoupava Norte
16/8/1950	Olímpico	1	x	2	Palmeiras	Baixada
DATA	RETURNO					LOCAL
20/8/1950	Palmeiras	3	x	0	Guarani	Aderbal Ramos da Silva
27/8/1950	Olímpico	1	x	0	Guarani	Baixada
10/9/1950	Palmeiras	5	x	3	Olímpico	Aderbal Ramos da Silva

Campeão: Palmeiras Esporte Clube

Equipes básicas:

PALMEIRAS - Oscar (Juca), Antoninho, Schramm, Nelsinho (Osni), Augusto (Piazera), Alvarenga, Jonas (Agostinho), Lazinho, Bitinho, Paulinho (Mazinho).

OLÍMPICO - Adir, Aducci, Jarger, Pachequinho, Jalmo (Honório), Gastão, Testinha (Daemon), Nicolau, Juarez, Walmor e Renê.

GUARANI - Daniel, Edgar, Mafezzoli, Wüerges, Pevi, Lacava, Nadinho, Sagui, Bodinho, Arno Corrêa (Nena) e Abreu (Boia).

Fonte: A Nação; Cidade de Blumenau; Memórias de Um Blumenauense Nascido em Goiás, de Tesoura Junior; acervo de Adalberto Klüser; foto: reprodução jornal A Cidade de Blumenau

FOTOS: ADERBAL RAMOS DA SILVA

Duas fotos do antigo estádio Aderbal Ramos da Silva. Nada é para sempre!

Fotos: Adalberto Klüser

QUAL O PRIMEIRO ADVERSÁRIO DO BEC NO SESI

Imagem aérea do estádio do Sesi em Blumenau

O Memorial do BEC está realizando a enquete "Qual o primeiro adversário do BEC no estádio do Sesi". A votação terminará no dia 20 de fevereiro, quando iremos divulgar a resposta correta e postar um artigo sobre o jogo.

Teste sua memória e dê o seu voto! As opções (nome do adversário e ano do jogo) estão no quadro à direita.

Foto: divulgação Sesi/autor desconhecido

PERSONAGEM: FABRINA BARBIERI

Fabrina e Esperidião Amim

Na década de 1980, o Blumenau fez dois jogos no município de Salete. Um deles foi na inauguração do estádio municipal contra o Avaí de Florianópolis.

O governador Esperidião Amim, de participação histórica nas enchentes do Vale do Itajaí em 1983 e 1984, foi um dos convidados. Na foto acima,  ele aparece ao lado da menina Fabrina Barbieri, que entrou em campo com os atletas, devidamente uniformizada com as cores do BEC.

Hoje, Fabrina reside no Rio de Janeiro onde é gerente de comércio exterior da S2Holding. Ela é natural de Blumenau, estudou na Escola Barão do Rio Branco e fez curso superior na Furb. A pós-graduação ocorreu na Universidade Internacional da Flórida (EUA).

No perfil da página que mantém no Facebook, Fabrina coloca Blumenau EC e Flamengo como clubes favoritos. Quem é BEC, é BEC sempre!

Times favoritos no perfil do Facebook

Fabrina na China. O sorriso continua o mesmo da infância.

Fotos: Jornal de Santa Catarina, site Alamanda, acervo Maicon Chartouni

PERSONAGEM: GOLEIRO LEONETTI

Ele foi jogador de futebol profissional por mais de 15 anos. Começou nas categorias de base do Fluminense, no Rio de Janeiro, e chegou ao posto de goleiro titular da equipe principal. Foi no clube carioca que Ricardo Leonetti, hoje com 50 anos, viveu as primeiras experiências no mundo do futebol e conquistou o título brasileiro de 1984.

Natural de São Paulo-SP), jogou também no Botafogo de Ribeirão Preto-SP e no Atlético Goianiense-GO. No clube de Goiânia, foi eleito o melhor goleiro do Estado entre 1985 e 1988. Jogou ainda no Vila Nova, mas não esconde a preferência. “Foi no Atlético que fui projetado nacionalmente, não dá pra comparar”, comenta.

Veio para o Sul já na fase final da carreira. Jogou pelo Pelotas (RS), Juventus, de Jaraguá do Sul, Marcílio Dias e no Blumenau Esporte Clube, onde encerrou a carreira. A maior lembrança no time blumenauense é do jogo de estreia. Na primeira partida, garantiu a vitória ao defender um pênalti. “Ganhamos do Criciúma por 3 a 1, com o estádio lotado. Peguei um pênalti quando todos os olhares estavam voltados a mim”, recorda.

Quando saiu de Goiás, defendeu o América do Rio de Janeiro, onde participou de excursão à Europa, em 1989. Guarda boas recordações dos momentos com a camisa vermelha. “Não imaginava que voltaria a jogar no Rio de Janeiro e aquela experiência foi ótima”, destaca.

Desde 1996, Leoneti mantém a Escolinha de Futebol Planet Ball, em Blumenau.

Vídeo
Participação de Ricardo Leonetti no Jornal do Almoço em 2010

Fonte: Guilherme Guenther (You Tube), Planet Ball, Folha de Blumenau ed. 392
Foto: Daniel Zimmermann/Mundi Editora

PRIMEIROS DISTINTIVOS DO PALMEIRAS

Distintivo com iniciais "PEC" na camisa do Palmeiras

Em 1944, o então Presidente da República, Getúlio Vargas, assinou um decreto de lei determinando que clubes esportivos estariam proibidos de ter nomes de nações, estados, territórios e municípios, nem mesmo podendo a associação incorporar ao seu nome próprio a palavra Brasil.

O Recreativo Brasil de Blumenau viu-se obrigado a alterar a denominação. O nome escolhido foi Palmeiras Esporte Clube. Com isso, era necessário a adoção de um novo escudo.

Permaneceu o círculo verde com as iniciais no interior. As letras "RB" de Recreativo Brasil foram substituídas pelas iniciais "PEC".

 Com esse distintivo na camisa, o Palmeiras sagrou-se três vezes campeão da Liga Blumenauense e também disputou o histórico amistoso com o Botafogo, do Rio de Janeiro, no estádio da Baixada.

 

Em 1948, o clube passa a utilizar a primeira versão do escudo que tornou-se mais popular, apenas com a letra "P". A partir daí, a mudança no formato tornou-se mais comum, mas no interior do mesmo a inicial "P"  permaneceu praticamente inalterada até 1980 (ocorrendo apenas mudanças na fonte), quando a denominação passou a ser Blumenau Esporte Clube.

Foto: acervo Teixeirinha; "O Craque Eterno", de Bola Teixeira.

MEMÓRIA: BLUMENAU CAMPEÃO DE 1987

Foto tirada em jogo do quadrangular final da Segunda Divisão do Estadual em 1987. O Blumenau Esporte Clube foi o campeão e o Figueirense ficou em segundo lugar.

Em pé: ?, Luiz Carlos, Jairo Luiz, César, Mauro Ovelha (hoje treinador do Avaí), Colonetti, Evelton e Coral (preparador físico).
Agachados: ? (massagista), Assis, Treze, Chicão, Eli e Fernandes.

Foto: Rogério Pires/DC Blumenau